sexta-feira

Tudo novo!

 ¡Hola chicos y chicas! Ano novo, vida nova... Tudo novo! Por mais que não faça a mínima diferença (por enquanto) a mudança de ano, é bom sentir o gostinho de 2011 (mesmo que eu não goste muito de números ímpares)! É bom saber que com um ano novo tudo pode mudar! Tudo pode ser renovado...! Adquirimos experiência, nos tornamos pessoas melhores, fazemos desejos (mesmo sabendo que podem ser difíceis de realizar) e fazemos promessas (tais quais todos sabemos que nunca conseguiríamos cumprir)!
 Enfim... ano novo para mim é aquela época do ano que sentimos esperança. Esperança de que tudo que não foi bom será nesse ano novo. Onde tudo vai começar do zerinho e vamos andar na linha (até dia dois de Janeiro)!
E assim, a cada ano que passa temos a sensação que o tempo avança cada vez mais rápido e ao mesmo tempo achamos que o seguinte vai demorar...! E assim a vida segue seu ciclo estranhamente rápido e lento ao mesmo tempo...!
Un gran besito,
La española que tiene 3 horas más en 2011.

PS: Tudo corre bem na minha terrinha querida! A cada dia fico mais apaixonada com essa Espanha, aah... Espanha!

...que tudo se realize na década que vai nascer!

Leitores e leitoras do meu coração. Meninos, meninas, amebas, vampiros e  ETs que leem Diários da Ilusão (eu preciso parar com essas rimas toscas)...
Precisamos (eu e Española) admitir que não temos sido blogueiras assíduas nesse fim de ano. Mas parece que o mundo deixa tudo pra depois e resolve voltar à vida em dezembro. Ô!
Então, esse post é para dizer algo vocês, que fazem da nossa página o que ela é: que 2011 seja um ano maravilhoso! Que todo o riso possa ser compartilhado com quem se ama. Que todo o pranto tenha um ombro amigo para servir de apoio. Que as vitórias não sejam esquecidas nos momentos de derrota. E que as derrotas sejam apenas uma página rasgada no livro da vida de cada um de nós. Sabem por que? Merecemos ser best-sellers. E é isso o que devemos fazer nessa década que nasce em algumas horas: escrever nosso destino. De preferência romances, comédias, leves crônicas. Vamos esquecer os dramas por enquanto. E mesmo que eu não possa ler cada uma dessas histórias... Sei que elas existem. Mesmo que eu não possa abraçar cada um agora... Deixo meu voto de felicidade. Mesmo que eu não possa dizer algumas palavras pessoalmente... Mantenho o meu "muito obrigada". Afinal, estamos entrando novamente nos anos 10! E não me lembro onde li isso, mas é mais ou menos assim (tumblr?): nasci entre 1993 e 1999. Então, vivi em duas décadas, dois séculos, dois milênios. E olhem que nem tenho 18 anos ainda! OBA.

Bem... Então a Garota de Nova York precisa ir. Para a festa na Times Square, sabem? Ops, acorda do sonho, Mariana. Agora!

The New York Girl will spend the reveillon at home. And no, she isn't so bubbly.

segunda-feira

Diretamente da ESPANHA!!!!!!!!!!

Hola! Estou aqui na minha quridaaa terrinhaa!! JESUS!! Tudo aqui è lindooo!! Genteee eu nao sei nem como falar! O frio aqui è intensoooo!! Mas tudo tà muito gostosoo e eu estou ADORANDO tudo! Jà comprei bastante coisa, jà descobri como è bom paìs de primeiro mundo e fico tentando nao comparar com o Brasil, mas às vezes nao dà! Mas agora, uma coisa que no Brasil è melhor sao as pessoas! Brasileiro è alegre! Europeu è sèrio, fechado!
Enfim, estou amando viver aquii!!!!!! Mais alguns poucos dias e jà estou com o sotaque!
Uma breve postagem, mas eu estou fazendo um diàrio de viagem, assim que der eu posto aqui! Com fotos!
Besos,
La Española mucho màs española que nunca!

PS: o acento aqui è diferente. È como a crase e nao tem o til. Nao sou eu que escrevo errado ok? kkkkkkkk

sábado

"Relançamento" de Um Amor em Barcelona, hehe

 Olá queridos leitores! Bem, estou aqui para falar do evento lá no Colégio Santo Antônio que aconteceu na última quinta-feira. Como diz a minha mãe foi um relançamento de Um Amor em Barcelona. hehe.
 Há algum tempo o colégio me convidou para participar do lançamento dos livros de uma professora, um diretor e uma revista eletrônica de alunos do CSA Avançado. Assim, o colégio achou interessante que eu fosse até lá falar sobre UAB.
 E isso foi SENSACIONAL! Eu fui chamada para compor a mesa junto com o diretor a professora e dentre outros. Falei sobre o livro (é, eu falei na frente de todo mundo. Fiquei com vergonha no início, mas deu tudo certo!) e também vendi alguns para o pessoal lá.
 Eu simplesmente adorei ter feito parte desse evento. Obrigada CSA! Obrigada mamãe, papai, priminha, titia e vovó por estarem todos me prestigiando num dia tão importante como esse! Foi muito bom!
Deixo aqui fotos desse dia:





quarta-feira

A Grade Azul (parte 3)

Muito bem, muito bem. Agora vou deixar a última parte da minha mini história A Grade Azul (parte 3).
Depois de descobrirem que os dois já se conheciam sem saber (ou algo mais ou menos assim), eles passam a se conversar, de um jeito diferente (hihihi).

"Fazia tempo que Any não voltava mais à grade azul. Depois do último incidente ela não voltou mais. Enfim, eu entendera tudo o que se passava ali. Any pensava estar escondida e o que ela observava era eu. Enquanto eu pensava que ninguém daquele lado me via e a observava. Um observava o outro sem saber que eram recíprocos os olhares."
Pra ler A Grade Azul (parte 3) basta ir até Diários da Imaginação e clicar na parte 3!
Espero que todos gostem!
Un beso,
La española.

segunda-feira

Gone With The Words

Mais uma novidade! A Garota de Nova York agora é oficialmente blogueira. Viciada em internet, com certeza: há um tempo, comecei um Blog com minha amiga do twitter, Luiza Rodrigues. Mas como o
 pobrezinho estava abandonado, entregue às moscas, com apenas a primeira postagem, retomamos ontem a ordem e organizamos tudo. Gone With The Words (um trocadilho com Gone With The Wind, o título e ...E O Vento Levou em inglês) está apenas no começo, mas ficará cada vez melhor.
Falaremos sobre nossas paixões, livros, filmes, músicas, cotidiano... essas coisas. Sim, sei que vocês estão pensando em Twilight e Taylor Swift (ah, e Audrey Hepburn!). Exatamente isso. Lu também é fã dos vampiros, da loira (já disse para não mencionarem "cabelo miojo", certo?) e da eterna Bonequinha de Luxo. Eis o link de nossa criação: http://gonewiththewordsmarylou.blogspot.com/
Pra quem tem twitter, também criamos nossa conta twilighter: @TwiTwittes_, com a ajuda de mais uma moderadora, a Ellen (@EllenQuetsia). Lembrando que o meu é @ScarlettOHara__ e o da nossa españolita é @Laavi_

Posso contar com o apoio dos leitores de Diários da Ilusão? Ah, eu sabia que vocês não me decepcionariam. Se possível, comentem e indiquem!

P.S.: Luiza é uma leitora de Diários da Ilusão e ficou sabendo sobre o livro da Española. Comprou, leu e se apaixonou! Como o mundo é pequeno, não?
P.S. 2: Hoje é o o Birthday da nossa Swift! *Pula, canta, dança conga* Parabéns Tay, encantando esse mundo há 21 anos... E sendo minha melhor amiga quando ninguém me entede ( = sempre).

The New York Girl loves your blog... also loves her vampires, Taylor, Audrey, Lu ...

A Grade Azul (parte 2)

Coloco, agora, a continuação do texto que coloquei há pouco tempo. Na parte dois contamos com a narração do Leo, o garoto que observa Amy e que é observado por ela. Há algum tempo eles ficam se olhando sem saber enquanto cada um pensa estar escondido.

"O garoto percebeu que eu o olhava. Da mesma forma que notei que ele me via. Ele se levantou e sorriu mais para mim. Eu ficava vermelha e cada vez mais nervosa, mas não podia tirar os olhos dele."

Para conferir A Grade Azul (parte 2) vá até Diários da Imaginação e clique na imagem =D
Espero que todos gostem!
besos,
La española.

domingo

Tá ainda mais fácil!

Bem, percebi que às vezes aparece dificuldades na hora de baixar os textos na página Diários da Imaginação. Estavam ocorrendo problemas. Pois bem, para facilitar tudo, dei um jeitinho (coisa que eu não sei porque que não fiz antes).  Com isso, abre a página quando se clica na imagem/título do texto escolhido. Basta clicar e esperar alguns poucos segundos e pronto!
Então agora ficou ainda mais fácil o download dos textos da página! =D
Un gran besito,
La española.

sábado

Bandeira Branca

"Ah, não faz esse beicinho..." Não me lembro ao certo de que livro/situação/filme conheço essa frase. Também não me lembro se era esse o diálogo entre namorados, amigos, ou pais e filhos. Mas achei um charme. Uma maneira tão simples de dizer, perguntar ao outro "'putz grila', por que nós brigamos mesmo?".

Queria ter a capacidade de apaziguar. Pedir desculpas, abaixar o nariz empinado. Confesso, meu sobrenome é orgulho. Se brigarmos feio algum dia, Nova York pode vir abaixo (exagero), mas não vou te ligar ou tocar a campainha da sua casa com um pote de sorvete para tomarmos enquanto assistimos ...E O Vento Levou.
Eu sei, é tão ruim. Mas estou em treinamento. Algo do tipo "hey, que tal brigar comigo para eu ver se consigo fazer as pazes com você e deixar meu orgulho de lado?". Talvez eu consiga. Eu disse TALVEZ.
Então, o melhor a fazer é não mexer comigo, não falar mal dos meus vampiros que brilham ao sol ou sobre o cabelo da Tay Swift (nunca mencione 'loiro miojo' ou verá minha verdadeira face Scarlett O'Hara - aquela que matou um ianque com um tiro).
Vampiros e cabelos loiros à parte, voltemos ao assunto. Ah, claro, levantar a bandeira branca. O que eu e minha mãe fazemos (ou deveríamos fazer) todos os dias. Por que brigamos? Hm... Boa pergunta. 1) Talvez porque eu não ouvi o que ela disse lá da sala, então precisou gritar comigo e eu achei estranho, saí reclamando e ela chamou minha atenção. 2) Talvez porque a comida da Marie acabou e me esqueci de comprar. 3) Talvez porque ela queira me ver tocando violão, mas eu ainda preciso aperfeiçoar minhas técnicas fantásticas. Coisas bobas (ou não)! Vejam as soluções básicas e lógicas: 1) Mamãe, estou ficando surda antes dos 90. Um aparelho auditivo resolve tudo. 2) Ah, mãe... É só darmos batata palha, a Marie adora. 3) Quer ouvir uma música perfeita no violão, mãe? Chama a Colbie Caillat :) Não vive dizendo que me pareço com ela (sou uma estrela californiana)?
Bem, talvez essas não sejam as soluções exatas, mas a vida na verdade é basicamente isso. Brigar, fazer as pazes, brigar, brigar, brigar, Guerra Civil, brigar, brigar, Genocídio, brigar, brigar, fazer as pazes de novo e ser feliz!
Até porque é tão bom quando você está de mal (mesmo sem saber o motivo) de alguém e então recebe uma adorável mensagem de texto dizendo "amiga, me desculpe por ontem. Eu estava sem paciência. Desculpa mesmo, não consigo ficar com raiva de você." Lembrando que isso pode se resumir também a TPM. Agora imagine DUAS amigas de TPM. Tragédias? Acertou.
Mas não, minha briga não foi com La Española. Entretanto, aproveito então para dizer à minha amada companheira de todas as horas: Lavi, eu definitivamente deixo meu orgulho para te pedir desculpas por todas as nossas brigas desde os sete anos de idade. Quando éramos banguelas tudo parecia mais fácil, mas sempre há um jeito de relembrar nossa amizade. Por exemplo, ouvindo Naturally - piada interna.

Levante a bandeira, renda-se. Além de sanduíches do McDonald's, livros da Jane Austen e vestidos da Audrey Hepburn, amar - e ser amado - é uma das coisas boas da vida!


Even it isn't true, The New York Girl loves when they say she looks like Colbie Caillat - no flashes, please...

Coming soon...

Como resultado da nossa última enquete, "O que falta em Diários da Ilusão...?", em breve estrearemos aqui uma nova página com... fotos!
 Eu e La Española estamos cuidando dos mínimos detalhes. Ao que tudo indica, essa ramificação será como Diários da Imaginação, nossa página paralela recheada de textos (todos da Lavi, sim, porque... Ah, gente, é que me dá uma preguiça passar aquelas histórias enormes para o computador... Mas prometo tomar alguma providência. Um dia.), ou seja, cada uma em uma espécie de postagem diferente.

O que vai ser ótimo, pois nossa Españolita viajará esse mês que a Espanha esteja preparada e a Garota de Nova York se apresentará em um recital na quarta-feira (adivinha? Tocando uma música da Taylor Swift? Como você sabia?). Ela está apavorada, louca, insana e desenvolve sérias crises de tremedeira só de ouvir The Best Day, mas será corajosa o bastante para postar aqui todo o seu pavor. E quem sabe, talvez, um vídeo com seu violão desafinado.
Estamos apenas programando nossa próxima reunião (uai, blog não é brinquedo não! Quer dizer, mais ou menos), normalmente quando uma vai à casa da outra e as duas ficam horas e horas decidindo o que editar em Diários da Ilusão, comendo pizza e conversando sobre Twilight - e tantas outras coisas de garotas.

É, minha gente! Diários da Ilusão está adotando o lema da nossa Bandeira: Ordem e Progresso (a diferença é que aqui não há corrupção, propinas, enganação, desvios de dinheiro. Até porque nem temos money no bolso). "Ao infinito... e além!", diria Buzz Lightyear :)

P.S.: 'Coming soon' é um termo vindo do Inglês normalmente usado para filmes que estão sendo produzidos e logo serão entrarão em exibição. O mesmo que 'em breve'. Afinal, o que há de mal em coloar uma pitada de cinema na vida e no blog? *Lá-vem-a-Garota-de-Nova York-com-aquela-estranha -mania-de achar-que-a -vida-é-uma-comédia-romântica*

The New York Girl loves play guitar, is a fan of Buzz Lightyear and she likes the romantic comedies of Sandra Bullock.

sexta-feira

A Grade Azul

Novinho em folha para todos vocês!! Deixo aqui no blog, em Diários da Imaginação, o meu mais novo texto: A Grade Azul. Um texto pequeno que terá a sua continuação depois.
Nesse texto, narradora, Amy, conta sobre a sua paixão platônica e secreta e meio que proibida. Fala sobre o garoto que ela costuma observar muito...

"Ele continuava ali. Quieto. Observando a paisagem (...). Devia ter algo em sua mente. Entristeci ao saber que não era eu. Ele não me conhecia, nem se quer sabia o meu nome. E muito menos sabia que eu o observava, há algum tempo."

Para ler A Grade Azul na íntegra, basta ir até Diários da Imaginação!

Un gran besito,
La española que le gusta escribir cada día más!

quinta-feira

Indico!

Olá queridos leitores!
 Bem, hoje eu queria mostrar-lhes um blog muito legal de uma amiga minha, Luísa. Ela simplesmente escreve MUITO bem. Luísa tem um jeitinho maduro de escrever e pensativo. Ela vai escrevendo e nos conduzindo para dentro de sua mente, nos fazendo entender a sua posição, opinião e ideias.
 O blog chama-se CherryMonkey, cujo nome foi escolhido por causa de um sonho. Luísa começou a escrever em CherryMonkey há pouco e já está dando show! Vale muito a pena conferir! Acho que todos vão gostar!
Besitos,
La española.

Livre! Libre! Free! 免费!

TOTALMENTE LIVRE! Yes! Estou desacorrentada dos livros, deveres e provas! Me sinto... vamos ver... me sinto... Bem, na verdade não sinto nada. Ainda não estou acreditando!!
Dormir a hora que quiser, acordar na hora que Deus mandar. Fazer do computador o seu maior companheiro, saber de cor e decorado a programação da TV, passar horas no sofá, ler aquele livrinho que não deu pra ler nas aulas, enfim... DESCANSAR! Ser tudo que não foi no ano inteiro!
Aaaai... e eu já tinha me esquecido como é bom estar de férias! Como é bom olhar o livro ou o caderno e dizer: "É meu amigo, um dia da caça e outro da caçadora... (risada sacárstica)"
 Mas queridos leitores, sou obrigada a confessar que mesmo ansiando as férias e contado as horas para o ínicio delas, no dia 30 de Novembro, minha terça feira felizarda eu me senti uma barata tonta! Entrei em casa e cheguei a conclusão que eu não precisava estudar, não tinha deveres e tudo acabara! Han? Pois é... sem a escola eu me senti sem rumo... fazer o quê, né? É a vida...
 E foi só eu sair de casa com o meu computadorzinho numa mão, uma bolsa de roupas na outra que eu quase tive que procurar no dicíonário a palavra "escola" pra lembrar.
 Enfim, a rotina se suicidou pulando da janela, os deveres foram amolar outro (em algum país em que as aulas estejam começando, hihi), os cadernos estão sendo encaminhados com bastante cuidado pra qualquer lixeira da esquina (só vou ficar com as folhas brancas, porque essas nenhum mal me fizeram *-*) , as provas... Bem, as provas estão sendo corrigidas para o crucial resultado final, mas eu não ligo, estou confiante. E as férias, minha convidada especial, entrou de mala e cuia pra ficar até... (eu me recuso a comentar sobre a sua partida).
 Mas, queridos leitores, o melhor ainda está por vir. Podem imaginar onde a minha pessoa passará o Natal? (não, não é na Espanha. Mas a um pé de lá) NO AEROPORTO! Só estou extremamente animada porque o avião terá destino à Europa. Se Deus quiser, no dia vinte e quatro de dezembro, às 00:55 (se não tiver atraso, é claro),  estarei partindo para um novo continente, estarei indo pisar no meu querido país: Espanha! Mas é como todo mundo está me dizendo: será um Natal diferente (sério, escutei isso muitas vezes). Tudo bem, tudo bem, para conhecer a Espanha eu passo Natal, ano novo, aniversário, pácoa e tudo mais no aeroporto, é a Espanha, meu querido, é a Espanha!
Un gran besito,
La española sin rutina de nuevo!! Y que va a aprovechar la Navidad en el aeropuerto tan feliz ir al encuentro de su amada España!


PS: O símbolo do título (免费)  realmente significa livre  (em chinês), ou pelo menos foi a intenção!

Guerra não, apenas... amor

Chegamos ao final do ano, mas eu nunca tenho descanço. Faltam 13 dias (isso é um bom sinal, treze é o número da Tay Swift. Ah, e o meu também!) para o término das aulas, mas ainda sou massacrada com exercícios, atividades, etc. Trilha sonora: lerê, lerê, lerê, lerê, lerê! *Trabalha, Isaura!*
Mas quase tudo tem um lado bom; fim de ano na escola = filminhos, êba! Não que nós assistimos Twilight, como no ano passado (eu e La Española pedimos tanto, mas tanto, que as últimas aulas de português foram dedicadas a Bella e Edward. E depois ainda tivemos de fazer uma análise do filme, para nosso deleite). Nessa temporada, o tema foi Hotel Ruanda. A história da produção cinematográfica gira em torno do Genocídio de Ruanda, quando duas etnias do país africano - tutsis e hutus - entragam em guerra (quer dizer, isso já vem desde a formação de Ruanda). Estima-se que os mortos variam entre 500 mil e 1 milhão. Os tutsis foram massacrados. E então Paul Rusesabagina (que ainda está vivo e mora na Bélgica com sua família) abrigou mais de 1200 refugiados tutsis no Mille Collines, hotel no qual era gerente. Salvou inúmeras vidas. Detalhe: Paul é hutu, ou seja, deveria matar os tutsi. Mas não, ele os salvou! Sua esposa Tatiana, por exemplo, é uma tutsi.
Pois bem. Eu e La Española estávamos conversando sobre o filme esses dias. Ela me contou que chorou, chorou, chorou muito. Confesso que não chorei. Meus olhos ficavam cheios d'água, sim, mas me limitei a ficar paralisada, assustada, apenas pensando. Fiquei comigo mesma por um momento. Como quando leio algo em um livro antigo e fica encucada com os oblíquos costumes das pessoas de outras épocas. Sim, Hotel Ruanda pode ser definido como uma viagem ao mais profundo ponto de sua alma. Uma balde de água fria, por assim dizer, em seu "eu" egoísta. Seu "eu" que passa horas a fio pensando nas mais absurdas futilidades, enquanto outros, tão distantes, tentam apenas em SOBREVIVER. Um real e dolorido "tapa na cara" para nosso mundinho (resumido a escola-casa-internet) de absoluta e contínua egolatria.
Então, após assistirmos o filme, precisamos fazer algumas atividades. Responder perguntas, escrever sinopses e agora, criar um poema/música/charge/desenho sobre o tema Genocídio em Ruanda. Meus desenhos são piores que os de uma criança de seis anos. Não sou nenhuma Ella Fitzgerald para compor canções. Então eis o meu humilde poema sobre o tema. O nome se deve ao ano do Genocídio, 94. Quando aconteceu toda a tragédia grega - ou melhor, ruandense.

1994
O Sol se põe por detrás dos restos
Corpos estirados, lívidos, marcados
Ainda são nocivos, estão eles infestos?
Trazem o vazio dos gemidos silenciados?
São gente perdida, agora sem protestos

Os gritos não foram ouvidos,
Os prantos maternos, apenas ignorados
Jazem ali os sonhos interrompidos
Dentro de flácidos organismos aglomerados

Eram os reis e as rainhas
Outrora donos de faces sorridentes
Tratados então como ervas daninhas
Podres, desnecessários, pungentes

Da paz eles ainda se abstém
Oh! De mórbidos já bastam os vivos
Que os duques e duquesas durmam bem
Quietos, mudos, em gestos cativos

Querem apenas ser ouvidos
Gritar, implorar por ajuda
Mas têm lábios imóveis e doloridos
Suplicam urgentes, em sua alma muda
Que não os deixe cair no esquecimento de uma tragédia.

A imagem dessa postagem pode não fazer sentido, mas é minha fotografia favorita, "O Beijo": foi tirada na Times Square (vulgo minha avenida), em NYC (vulgo minha cidade), 14 de agosto de 1945 (vulgo uma de minhas décadas preferidas), quando o fim da Segunda Guerra Mundial foi declarado. Um soldado da marinha americana beijou apaixonadamente uma enfermeira que nem conhecia, de forma espontânea, para comemorar. Alfred Eisenstaedt  registrou o momento.
Mas enquanto não descubro a fórmula da paz e nem dos beijos apaixonados, continuo a ouvir Imagine. Talvez, algum dia, todos entendam o verdadeiro propósito dessa canção de John Lennon.

The New York Girl just hopes someday to tell your children that the planet Earth is a place of peace.

segunda-feira

Yes, we can!


"Nervosismo, tensão e medo pré apresentação. Mas essa galerinha conseguiu vencer os desafios, mostrar seus dotes artísticos uhum, vai nessa e embarcar em uma divertida aventura!" Eu realmente precisava de um momento Sessão da Tarde.

Peço desculpas pela demora... A apresentação de Juno aconteceu na última quarta-feira (24). Eu precisava juntar os vídeos para postar aqui.
... e sim, nós conseguimos! Isabella, Larissa, Marcella, a Garota de Nova York, Mariana e Raylene interpretaram as seis amigas que ajudam Nanda ( it's me!) a enfrentar uma gravidez precoce. Ela é a nossa Juno. A não ser pelo fato de que não quer 'doar' seu bebê para outro casal cuidar.
Bem, quanto à apresentação em si, montamos um cenário próprio. Tudo aconteceu na sala de aula (sim! Minha amada escola falsidade ativada, meu querido antro de conhecimento, ocupou o teatro com centenas de cadeiras, mesas, etc); colocamos um tapete, algumas cadeiras, e no quadro, uma cartolina azul com os dizeres "Em cartaz: Juno". Contamos também com bolo e Coca-Cola, como a peça começava com
o fim de uma festa na casa das meninas.
Apesar de alguns deslizes como esquecer uma fala aqui, outra ali, Juno foi uma das melhores apresentações. Detalhe: coloquei minha barriga falsa no meio da peça. Saí de sala e lá fora me transformei em Nanda - a estúpida grávida.
Por fim, fomos bastante aplaudidas! Chegaram a me perguntar se eu fazia aula de teatro, por ter levado o papel com tanta naturalidade, e ouvi até uns comentários do tipo "ela passa a mão na barriga do mesmo jeito, idêntico ao das grávidas!" (a um passo da Globo. Hey, Manuel Carlos, sou sua próxima Helena da novela das oito!).

P.S.: O primeiro vídeo, apesar da baixa qualidade, mostra parte de nossa apresentação e foi filmado por um amigo (sem que eu soubesse, o que explica minha aparência deplorável).
E o segundo foi filmado por mim (o que explica por que a câmera treme tanto), onde Letícia, minha amiga de fé minha irmã camarada fala um pouco sobre nossa peça, durante a educação física que eu nunca faço, há. Fiz mais desses vídeos com outras pessoas, mas pediram pelamordeDeus para eu não postar aqui. Ah, por favor, relevem minha voz horrenda :)

The New York Girl loves to miss physical education class. Is the future Helena of  Manuel Carlos and the new Ellen Page of your school. WOW.

domingo

Todo mundo tem!

Estávamos eu e a garota de Nova York assistindo aos vídeos do Felipe Neto (e daí que somos à toa no sábado a noite?) até que vimos um vídeo bem bacana.
Também reparamos que Neto agora está centrando em assuntos sérios. Nesse vídeo de hoje Felipe Neto fala sobre preconceito. Não só o preconceito contra etnias e tal. Mas preconceito de uma forma geral. Com ricos, bonitos, inteligentes, pobres, dentre outros assuntos tratados nos vídeos.
Bem, queridos leitores. Vejam o vídeo, encarem o problema e se encaixem nas situações que o ator nos mostra! Porque não adianta o tipo de preconceito... Todo mundo tem!
Segue o link do vídeo no youtube.

http://www.youtube.com/watch?v=6e1CtDfp9no

Besos, La española

segunda-feira

A Garota de Nova York em: Cuidando do ninho

Digam olá à Bonnie Blue Butler. Minha mais nova filha. Sim, é um O-V-O, mas e daí? De acordo com o Dicionário Aurélio, mãe é o ser que alimenta e cuida dos filhotes. Bem, Bonnie não precisa de comida, mas do meu amor. Awn.
História um tanto quanto estranha, não? Pois bem, comecemos do começo (óbvio, dã).
No projeto de ciências desse ano (já repararam? Além de me fazer vestir e interpretar uma Mitocôndria e cuidar de um bebê ovo, ainda me deixam grávida para ser a Juno do teatro?) devemos criar ovinhos. Não que sejamos galinhas. E bem, ao menos não precisamos formar casais na turma. Caso contrário, eu seria uma excelente mãe solteira, há!
Devemos levar o bebê a todos os lugares. Como papais e mamães adolescentes (as garotas de Grávida aos 16 deixam os filhos com as avós, por que eu não posso?). E claro, fazer "caminhas" para eles.
Para Bonnie, preparei uma caixinha de velas de baunilha. Colei fotos de ...e o vento levou, de onde tirei seu nome. Fotos da pequena sozinha, com seu pai e sua mãe (hey, podem me chamar de Scarlett O'Hara, seria adorável!). Além de laços cor-de-rosa, e por aí vai...
Também escrevo um "Diário de Maternidade", falando sobre meu dia-a-dia com Bonnie. Recebi minha filhota na quarta-feira passada, mas seis dias são como uma vida inteira para mãe e filha que se amam.
A Certidão de Nascimento também está pronta! Com tudo a que uma criança "humana" tem direito: nome dos pais, avós, local, nome do escrivão, etc. Na verdade, é uma cópia exata da minha Certidão (com símbolo da República Federativa do Brasil - se me pegam, posso ser acusada de falsificação, wow). Pensei em colocar Bonnie como natural de Atlanta, na Geórgia. O maravilhoso Sul onde minha querida história de amor acontece. Entretanto, descobrir como se faz um Registro americano não é algo fácil.
Amanhã, terça-feira, é o dia do debate entre os jovens pais e mães vitoriosos. Meu bebê ainda está vivo, oh!
Confesso que, às vezes, olho para Bonnie e ela não diz nada. Há um silêncio mortal entre nós duas. Mas fazer o quê, né. Somos quase como Chuck Noland e sua bola de vôlei, Wilson, em Náufrago. Relação conturbada, mas amorosa.
Me preocupo apenas com a morte de minha filha. Nunca se sabe isso é tão ruim! Anunciarei quando o dia demasiado triste chegar. Enquanto isso, aqui estamos nós duas. Tal mãe, tal filha :)
Ops, acho que preciso ir, Bonnie está pedindo colo. Criança mimada, só dorme assim!

P.S.: O dia da minha apresentação de Juno, como disse aqui (http://lavirocha.blogspot.com/2010/10/mae-mae.html), está chegando! Já na quarta-feira, a Garota de Nova York estará com um barrigão encantador. Postarei vídeos e fotos ;)


Mother of an egg, but not chicken. The New York Girl is just Scarlett O'Hara!

sexta-feira

Dia no Tiradentes...

HAHA. Boas novas meus queridos leitores!!
Sabe onde a menininha aqui foi?! Colégio Tiradentes!! É isso aí. E sabem pra quê? Pra dar uma de autora famosa! Os meninos do Tiradentes leram o meu livro e eu fui lá fingir ser gente grande! Foi TUDO! Muito bom!
Vou contar a todos os detalhes...
Papai me levou até a escola à tarde (eu matei o primeiro horário no meu colégio, hihi), lá eu encontrei com a vice-diretora (Fernanda, um amor de pessoa) que me pediu para que eu esperasse, ela ia trazer os meninos (Trazer? Como assim? Num era eu que ia na sala? Tudo bem). Vi alguns homens arrumando microfones, sons e outros aparelhos. Inocentemente perguntei o que aconteceria ali. Meu pai achou que seria algo no intervalo. Pois bem, alguns alunos desceram e ficavam me olhando. Escutamos alguns dizendo: "Olha, é a autora". Eles sentavam perto do som. Pirei né? Eu ia falar no microfone para quatro turmas? Ai meu Deus. Eu como sou muito tímida, fiquei ainda mais (hahaha, tímida né? Mas nessa ocasião, sim). Então os alunos não paravam de descer e o meu coraçãozinho ia à mil! Então, a vice-diretora me chamou (no microfone) e me apresentou. Ela me entregou o microfone. Agora era comigo. Agradeci a escola, dei boa tarde, tudo nos conformes. E, como me pediram, expliquei porque tinha escrito UAB. Depois de falar, os alunos foram me perguntando. Foi muito dez! Me perguntaram se o Bernardo era algum menino que eu gostava (meu pai do lado)! Teve uma pergunta que era se o pai da Isabela era parecido com o meu, haha. Perguntaram sobre futuros livros. Eles me disseram que tinham gostado. Escutei coisas como: "Um dos melhores livros que já li." e "Lavínia, eu te amo". Como que uma garota de treze anos vai se sentir depois dessa? haha
Esse dia foi tudo de bom! Eu queria MUITO agradecer ao Tiradentes por ter me recebido tão bem e a todos os alunos. Vocês são demais!
Un gran besito,
La española que siente como Stephenie Meyer (atá, viu!)

domingo

Dia perfeitinho!!

Pela primeira vez, depois de primeiro de Setembro, a pessoinha aqui foi até a Leitura do Minas Shopping (meu segundo lar) admirar o livrinho nas estantes! E foi mágico! "Um amor em Barcelona" estava na estante onde estava escrito "Escritores Mineiros". Ao lado de livros de RUBEM ÁLVES. Acreditem se quiser mas, o meu amado livrinho, a minha pequinininha obra estava bem ao ladinho de RUBEM ÁLVES o grande e admirado escritor! É muito pra uma pessoa só, não?

Mas antes de achá-lo ali, meus primos Laura e Guilherme o procuraram por toda Leitura. Enfim, quando eu cheguei fiquei no dilema: "pergunto o vendedor ou não?". Se bem que ia ser engraçado:

-Eu queria saber se tem o livro "Um amor em Barcelona".
-Ah, claro. Qual escritora?
-Lavínia Rocha Ferreira.
-E qual o seu nome?
-Lavínia Rocha Ferreira.

kkkkkkkkkk. Que estranho. Pois bem, eu perguntei (sem esse diálogo acima) e o moço me indicou a pratileira. E foi aí que eu vi UAB.

Bem, olhando toda a loja, eu vi onde ficavam os livros teen e vi que aquele lugar seria muito bom para o livro. Roubei uns três da prateleira dos mineiros e os coloquei juntos com os livros "da galera". Ótimo, agora eram dois lugares para o livrinho. Conversei com uma moça e ela achou super legal eu ter escrito e a sobrinha dela pegou um. Bem, agora eram dois. E quando eu fui lá olhar de novo só tinha um (eu acabei pondo outro, tomara que tenham sido pegos)!
Ufa, esse dia de UAB pra lá e pra cá foi bem divertido. E ainda me fez lembrar quando a garota de Nova York dizia: "Eu vou adorar mostrar pra TODO mundo o meu nome na dedicatória lááá na Leitura" e eu dizia: "Sai dessa, o meu livro NUNCA vai estar na Leitura". E agora né? Tá lá! (Obrigada Marie!)
Dia todo perfeitinho, saí felizinha e me achando né? hahahahahah
Besos, La Española que siente como Rubem Álves!!

sábado

Relembrar é viver

Num momento um tanto quanto nostálgico, resolvi dar uma olhada em meus antigos emails. Quando, de repente, me deparo com uma mensagem que enviei à Española antes de nossa página ser batizada "Diários da Ilusão". Era sobre sugestões de nomes. Em sua maioria, ridículos.
Enquanto eu lia, ria, como eu e Lavi costumamos dizer, nossas peculiares risadas que acordam a vizinhança inteira.
Então, isso é para todos que fazem desse Blog o que ele é, um pouco da nossa alegria em escrever por aqui e um pouco de quem nós somos, da nossa amizade.
Divirtam-se (e relevem as abobrinhas que eu sempre falo)!

P.S.: Logo depois do meu email, a resposta da Española falando sobre quais nomes ela mais gostou :)

De: Mariana Cardoso Carvalho | Para: Lavínia Rocha Ferreira
Assunto: NOMES PARA O BLOG!!! :D
"Ok, ok.
Finalmente posso te mandar os nomes que eu pensei para o blog. Mas eu tava pensando... nossas postagens serão sobre... o quê? Fica mais fácil imaginar o assunto para depois pensar em um nome. (desde que não sejam nem de Crepúsculo nem da Selena, hsuahsuasuaushaushu parei)
Releve a maioria, tá! ^^
Ouse sonhar (esse é um plágio do blog que eu ia ter, mas fiquei com preguiça)
O mundo dos sonhos
Dreams World (o único em inglês, que eu nem achei bom)
Holofotes (hahaha estava eu em um momento rosalie)
O mundo perfeito
O sonho perfeito
Dizem por aí... (esse eu achei tão cute, tão comédia romântica americana!)
Diários da ilusão
Doce ilusão
Encantamento
Outono em Nova York (KKKKKKKK só pra ver sua reação! brincadeira, releve)
Sonhos de verão
Desventuras
Desventuras femininas
Tempo de sonhar
Tempo de amar (sempre. ai, que profunda)
Brincando de casinha
Ponte aérea (ow, esse surgiu assim, ó: puf! aí a gente poderia colocar no subtítulo: "conexão entre a vida real e sonhos (im) possíveis"
Brincando de boneca
As fulanas
Complexo da ilusão
Quero ser Cinderela
Utopia feminina
Utopia adolescente
Cinderela rebelde
Cinderela de All Star (fiquei um tempão pensando até chegar nesse nome. pesquiso no google por precaução e: puf! uma menina já tem um blog com esse nome)
Complexo de Cinderela (é quando uma mulher fica fantasiando uma vida perfeita, sonhando enquanto espera seu príncipe encantado. nós duas temos um pouquinho disso, né...)
Cantando no chuveiro (rah-rah, ah-ah-ah-ah, ro-ma, ro-ma-ma-ah, ga-ga, uh-la-la-ah............)
Utopia de menina
Sonhos de Cinderela
Sonhos de menina
Unicórnio (KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK toda vez que eu leio começo a rir, imagina um blog com esse nome!)
Quimera de Cinderela
Cinderela de jeans (é o jeito, já que o all star é que remete juventude. jeans é uma boa opção)
Linha do tempo
Máquina do tempo (1917, hum! hsauhsuasuh)
Ampulheta
Coisa de menina
Bem, amigas...
Utopia
Quimera
Carruagem dos sonhos
Cavalo branco (tem um motel perto da casa da minha avó com esse nome, então não vai ser legal. mas eu tinha pensado na música da taylor, White Horse)
Sonhando acordada
Lago dos sonhos (me lembra filme de terror)
Trilha dos sonhos (treking?)

Então é isso! :D não sou muito boa com nomes, estava em um momento é-o-amor, então pensa aí e me fala, o sucesso nos aguarda!
Agora tenho que ir porque já vai começar 'Procurando Nemo' e eu amo esse filme! Me lembra o mar, e eu também amo o mar. Fui uma sereia em outra vida. Ou um golfinho bonitinho. Não pense em baleia! Fui um peixinho delicado. E morri em uma rede de pescas D: ou posso ter ido para um aquário em NYC :D
Ah, liga não. Hoje eu tô maluca, que novidade!
Amor,
Mari :P"


Eis a resposta...

De: Lavínia Rocha Ferreira | Para: Mariana Cardoso Carvalho
Assunto: NOMES PARA O BLOG!!! :D CARAMBA!!
"Meeo Deus!!! olha, vou escrever rapidinho que o meu escolar já vai chegar. Tipo assim mana EU AMEEEI!! Caraca vc tem jeito pra coisa!! os que eu mais gostei foram: Diários da Ilusão, As fulanas, Ponte Aérea, Ouse Sonhar. Nessa ordem! Sério mesmo mto perfeito, adorei os seus comentarios ahahhahahahah Baleia nao?? Entao vc pode se chamar de Bella mas nao de Baleia?? ahsaushashau Eu prefiro Baleia, é mais últil! kkkkk beijoos!"

... e foi batizado como "Diários da Ilusão" o que hoje é o xodó dessas duas garotas. Obrigada por fazerem desse Blog o que ele é!
E só pra esclarecer, dona Lavínia: como assim ser Bella Swan não é útil, hein? Edward Cullen, detalhes e mais detalhes. HÁ, entendeu?

The New York Girl loves to watch Finding Nemo. Oh yes, besides being Bella Swan!

terça-feira

Momento Teen

Aproveitando o embalo da garota de Nova York e esse momento teen de Diários, resolvi postar um poema que eu escrevi para a feira de ciências do meu colégio. O tema do trabalho é Sistema Reprodutor (não, nós não vamos passar nenhum vídeo macabro, pelo menos o meu grupo). Até porque o meu tema específico é PUBERDADE, aquele momento da vida onde tudo é muito fácil e simples, onde não há problema nenhum, HAHA vai nessa...!!
 Sem mais delongas... segue o poema:



A chamada Puberdade

                                                                 Lavínia Rocha Ferreira
Dizem que estou na puberdade
E agora, o que fazer?
Tudo muda nessa fase
Meu corpo começa a desenvolver

É difícil entender
As dúvidas são frequentes,
Não somos mais os mesmos
O mundo torna diferente

A boneca está de lado
O carrinho bem guardado
O interesse agora é outro
Tudo está mudado

Agora somos rebeldes
É a famosa idade
Os adultos que se segurem
Estamos na puberdade!

Nada é tão ruim
Tudo tem o lado bom,
Se pararmos pra pensar,
É a fase de se apaixonar!

Un gran besito,
La Española que está LOCA con Crepúsculo en Brasil!!!
PS: Eu sei que Crepúsculo não tem nada a ver com o post, mas eu PRECISAVA falar!!!

Ser adolescente é...

Escrevi esse texto para o trabalho de ciências da escola - o que, convenhamos, é bem melhor que montar um circuito gigante com os órgão do sistema digestório ou criar um teatro sobre células onde você é a mitocôndria, haha (ok, eu fui uma ótima mitocôndria).
P.S.: Taylor Swift, Colbie Caillat: obrigada por me fornecerem inspiração digna com suas canções. Das letras que falam sobre filhos, casamentos e Califórnia (yay!) à bailes do colegial, super estrelas e vingança. 
Eis aqui, uma eterna fã.
P.S. 2: Robert Pattinson: Ah, Rob, eu já te disse hoje que te amo, hein? Já, né. Eu sei.


Ser adolescente é...
Difícil. É, principalmente, viver em um mundo paralelo - onde os sonhos não admitem derrota; tudo é tão lindo e belo! "Quando um vestido bonito e uma cútis cetinosa parecem armas que vencem o Destino [trecho de "...E o vento levou", de Margaret Mitchell, página 76]." Ah, e como não! Ser adolescente é pensar no mundo! Consiste basicamente em achar que se pode conquistá-lo. Dar um jeito, consertar ali... E então dizer (ou melhor, berrar em alto e bom som): “Ei, eu estou aqui!”

Mas existem situações tão deliciosas! Me diga, em que outro momento da vida você poderá fazer o que faz na adolescência, sem ser taxado como louco ou infantil? Ser adolescente é ficar extremamente preocupado com seu corte de cabelo. Afinal, esse é um dos seus únicos problemas agora, criança! E então cortar o cabelo por conta própria. Perceber que ficou horrível e criar uma novela mexicana, como se isso realmente fosse uma mudança drástica. Ser adolescente é acordar às 11h15 da manhã e ainda ficar com sono. Pegar o trem errado, parar no lugar errado. Errar convulsivamente. Depois ouvir suas músicas preferidas o dia inteiro, até ter certeza de que seus tímpanos são como pilares de areia sustentando algo excessivamente pesado. Brigar com os pais, tentar fugir de casa. Perceber que você não sabe fazer comida e mudar de idéia. Fazer as pazes com seus verdadeiros heróis durante o intervalo da novela. Apesar das discussões, seu amor e admiração por eles cresce a cada nova aurora. Ser adolescente é desejar ter nascido em outro país para participar de bailes do colegial. E então tentar organizar um baile de colegial. Perceber que só você é o estúpido que gosta disso. É pedir privacidade e liberdade – mas mal sabemos que o que ela significa! Juventude é confusão, descoberta, fascínio. Tomar vergonha na cara – ou não! É lotar as paredes do seu quarto com pôsteres de ídolos que você julga serem os amores de sua vida. E aí você descobre como é se apaixonar (demasiado estranho!) – por alguém que nunca viu, tudo bem, mas... O que importa? Não dizem por aí que o amor é cego?

Mas ser adolescente também pode significar apaixonar-se “de verdade”. Por alguém de carne, osso, sangue e batimentos cardíacos. Não o personagem romântico do seu livro de cabeceira ou um ator hollywoodiano. Ser adolescente é ter certeza de que encontrou o garoto (a) da sua vida. Ensaiar falas, caras e bocas no espelho, passar horas com a cabeça enfiada no travesseiro imaginando diálogos futuros e inexistentes. Peculiaridades e complexidades de sua alma juvenil – que só pertencem e são entendidas por você. Ver seu tal grande amor todos os dias, mas precisar se controlar. Acordar e pensar em como ele é lindo. Só então, colocar sua maquiagem e rezar por um milagre.

É também querer ajudar; estar disposto a mudar tudo, todos os planos para ver alguém feliz. Porque a inocente e romântica visão de mundo da infância ainda não se perdeu – só espichamos um pouco no tamanho. Mas por que nos fazem acreditar que não somos capazes? Ora, a juventude ainda dará um jeito em tudo!

Talvez, ser adolescente seja saber que os lindos treze aninhos jamais voltarão. Mas tantas primaveras ainda estão por vir, criança! Não viveu ainda um terço das coisas que realmente merecem ser vividas. Entretanto, ser adolescente é não ter certeza do futuro. E logo, no futuro, amar nostalgicamente o passado. Ah, esse passado de atmosfera jovial sedenta por vida, manhãs de quinta-feira ensolaradas, grandes paixões e esperanças de sucesso. Os bons tempos em que você ainda era a pessoa mais legal do mundo...


The New York Girl still has sweet 13 years old, but suddenly... already 30!

quinta-feira

Happy End!

Queridos leitores, posto em Diários da Imaginação a continuação de Sad End, que agora possui um alegre final (ao contrário do outro). Clara agora vai fazer faculdade nos Estados Unidos e conhece um brasileiro (Leandro) que ajuda Clara a voltar a acreditar em felicidade...  
"Não me sentia preparada pra uma nova história de amor. Temia novamente me decepcionar. (...) Leandro trazia felicidade que eu tanto dizia que não existia."

Espero que todos gostem!
Un gran besito,
La española feliz!

quarta-feira

Encontros, verdades, mudanças...

Isso deveria acontecer um dia, com todo mundo. Mas não no final da vida. No começo, talvez no meio dela. Pense em quantos erros seriam evitados; Quantas palavras cortantes deixariam de ofender; Quantas alegrias seriam previstas e planejadas de uma melhor forma.
Mas sabemos que é impossível. Promover um encontro entre passado, presente, futuro. Um peculiar encontro com você mesmo. Aquele de épocas remotas, o desconhecido de agora e o misterioso dos tempos que virão.
Na vida,  você está inevitavelmente sozinho de vez em quando. Essa é a verdade trivial. Por mais pessoas queridas que estejam a seu lado, por mais companhia que tenha, apoio e amor que receba, nos momentos cruciais, aqueles de decisões tão importantes e capazes de mudar sua trajetória para sempre, é apenas você mesmo. Contra seus medos, suas dúvidas, seus sonhos. Descobrindo em si uma coragem que nem sabia existir. Logo, tem uma leve noção de quem realmente é. Mas foi como um breve facho de luz, passageiro. E aí está você novamente, amigo, sentindo-se inútil em meio à sua confusão particular. "Você está tão diante de si mesmo que esqueceu o que precisa", diz uma das minhas músicas preferidas. Vienna, de Billy Joel. É estranho, essa canção parece conversar comigo, falar sobre mim descaradamente.
Aliás, o que eu mais queria agora, era ter o poder de promover esse encontro. Para que não fique perdida quando estiver 'tão diante de mim mesma'. Apenas saber por onde anda a Mariana com seus doces seis anos. Talvez no coração de alguns, ou habitando sua própria mente (quer dizer, minha própria mente). Queria que ela me contasse e mostrasse novamente como é viver quando sua única preocupação é saber se o almoço de hoje tem batatas fritas ou se vai passar aquele seu filme sobre cachorros na Sessão da Tarde.
Mas é como se eu estivesse traindo essa pequena garotinha. Os sonhos dela já não são mais os meus sonhos, os pensamentos, as vontades dela já não me pertencem, por mais dor que isso possa me causar. Ah, se essa Mariana ficasse sabendo que foi modificada por mim para adaptar-se ao tempo... Certamente, ficaria muito brava e emburrada comigo. Mas depois de ásperos quinze minutos, como de costume, me chamaria para jogar seu jogo de memória favorito, com aquelas fotos do reino animal. Oh, claro, e me pediria para ajudá-la a juntar seus pais novamente. Quão previsível era essa menininha!
Porém, a Mariana de hoje sabe que nem colocando seus pais numa dança ao som de seu tema romântico, Take My Breath Away - Berlin -, os dois ficariam juntos. Porque a garotinha cresceu um pouquinho. Já tem outras preocupações, uma pequena noção de quão grande, belo e injusto é o mundo, e claro: Outros sonhos. Assim, a Mariana de hoje tem apenas um pedido para as Marianas que virão. Aos 18, aos 30, aos 50, não importa: que apenas não deixem-na perder seus sonhos, sua alegrias e triunfos. Que ela mantenha sua peculiar visão romântica da vida, por mais cruel que ela seja. Porque a Mariana do aqui, do agora, às vezes acredita que pode mudar as coisas e dizer "Hey, mundo! Estou aqui!". Daqui a um certo tempo, certamente reformulará seus pensamentos e ideais. Queria apenas que ela não se esquecesse de quem realmente é - e de quem deseja ser.
E que isso valha para todo e qualquer ser humano: Não se esquecer de quem é, por mais que mude. Tentar não tornar-se uma pessoa frustrada. Seguir aquilo que quer, desde que não faça mal a ninguém.
Já que dizem por aí que até o amor acaba... Os sonhos são os únicos que duram para sempre.

The New York Girl was the inspiration of Billy Joel for Vienna... Just like her mama and her papa were the inspiration of Berlin for Take My Breath Away :)

terça-feira

Mãe... Mãe?!

"(...) De acordo com dados do Ministério da Saúde, nos últimos dez anos, o número de partos realizados em meninas de 10 a 18 anos caiu cerca de 30,6%. O que representa uma queda de 699,72 mil para 485,64 mil." Esses são dados do Ministério da Saúde, 2009.
Bem, estou fazendo uma peça na escola sobre métodos anticoncepcionais - oh, sim, que belo tema para um teatrinho de oitavo ano. Mas nosso grupo deu um jeito, e tentamos abordar - espero que delicada e sutilmente - a gravidez na adolescência. O título? Adivinhe: Juno (sim, aquele filme que rendeu o Oscar de Melhor Roteiro Original, sobre uma garota que fica grávida e decide procurar um casal para adotar seu bebê)! A protagonista, a Juno da história? Adivinhe: a Garota de Nova York! Não é por nada não, mas não posso evitar de me sintir como a própria Ellen Page (que, após o filme, recebeu uma indicação ao Oscar)...
Mas é estranho. Um assunto que envolve tantos sentimento e exige demasiada maturidade. Quanto mais tento entender o que se passa pela cabeça dessas garotas, que carregam pequenas vidas em seu ventre, mais confusa fica a minha mente. E quanto mais assisto Grávida aos 16, mais emocionada fico. Ainda assim, realmente não compreendo o que elas devem sentir nessa fase de adaptação: trocar os livros pelas fraldas, trocar as festas pelas noites acordadas preparando uma mamadeira. E de fato, suas vidas nunca mais serão as mesmas. A família nem sempre apoia, enquanto o pai da criança quase sempre some. E são essas garotas que ficam com marcas pelo corpo, com olheiras devido às noites insones, com vagas esperanças de um futuro melhor - porque o presente significa a vida do bebê.
Não vamos entrar no assunto causa.
Porém, apesar de tudo, muitas seguem suas vidas felizes,com filhos saudáveis, bem criados. E com uma história de superação. Até porque, por mais apoio que essa jovem receba, ela acaba arcando com as consequências sozinha.
Nunca me esquecerei do dia em que minha mãe me disse "meu maior sonho aos quinze anos era ter um bebê." Oh, mãe, eu também já me peguei pensando nisso! Como sempre, apenas minha imaginação fértil e meus devaneios. Criando o quadro de minha futura Helena em meus braços... eu sei, isso soa tão romanticamente estúpido.
Bem, eu só precisava falar um pouco sobre tudo. Até porque, minha única certeza até agora em relação à maternidade é que fico estranhamente bonita e encantadora com uma barriga falsa.
Ah, acho que estou encarnando o personagem...

YAY :) The New York Girl is lovin' be Juno on Theater.

quinta-feira

Destaque-se, seja diferente!

Quantas pessoas passam em nossas vidas sem que a gente perceba? Demais! Muitas mesmo! Andando pela rua você pode conhecer uma pessoa nova. Você irá se lembrar dela pelo da resto da vida? Muito difícil. A não ser que ela faça algo memorável por você.
Por quantas vidas nós já passamos? Inúmeras. Uma pessoa pode conhecer você escolhendo roupas em uma loja. Você será memorável para ela? Talvez não. Exceto se você tiver feito algo para que ela possa recordar-lhe.
Então, é exatamente isso que quero dizer: Seremos memoráveis a partir do momento em que fizermos coisas memoráveis. A partir do momento em que formos diferentes, excepcionais. Quando nos destacamos dos demais, as pessoas notam a diferença e não esquecem. E como é bom ser notado... E como é bom saber que aquela pessoa ali não vai se esquecer de você porque você fez algum bem a ela.
Somos mais felizes quando nos notam, somos mais mais felizes quando não se esquecem de nós,somos mais felizes quando deixamos de ser APENAS UM.
Liberte-se da mesmíce e vai ser diferente! Vai ser memorável! Passe por esse mundo deixando a sua marca, dizendo quem foi e o que fez!
Un beso,
 La española con la esperanza de ser diferente

domingo

Sad End

Queridos leitores, coloquei em 'Diários da Imaginação' um novo texto. Esse é um texto meu escrito há muito tempo. Só que ele estava perdido e quando o encontrei fiquei animada em colocá-lo aqui. Um texto triste onde a personagem (Clara) lamenta a perda de um amor. Infeliz, Clara conduz o texto nos mostrando a sua discrença no que diz respeito à felicidade:

   "Se algum dia alguém encontrar o caminho da felicidade e me chamar para segui-lo, não vou. Pois hoje descobri que felicidade não existe para sempre. Um dia a desgraça lhe atinge e você desmorona como um muro mal feito. Você cai feito um fruto maduro." 

  Já me perguntaram se eu estava deprimida quando escrevi esse texto, mas a resposta sempre foi não. É que achei que poderia ser legal escrever de uma nova forma. E foi bem interessante uma nova experiência...
   O texto é triste porém, há uma continuação dele "Happy End" que mais tarde eu posto.